Se você consome suas gotinhas de própolis e suas colheres de mel, você já pratica Apiterapia. Acontece que aprofundando nossos estudos nessas práticas, abriu-se um vasto universo de possibilidades apoiados em robustos estudos científicos com muitas evidências baseadas em ensaios clínicos, o que fez crescer ainda mais nossa vontade e compromisso em compartilhar certos conhecimentos que ainda são desconhecidos pela maior parte dos nossos clientes e de toda a população de modo geral.
Falar que os produtos das abelhas apresentam grande potencial nutritivo em uma sociedade cuja segurança alimentar está abalada devido a tantas crises que temos enfrentado nos últimos anos, já seria no mínimo interessante.
Porém, além de todo seu potencial nutritivo, os produtos das abelhas tem também apresentado grande potencial farmacológico em estudos científicos com bastante profundidade e segurança, podendo ser utilizados de maneira muito ampla e por qualquer pessoa comum, como nós e como você, mas que ainda é muito pouco disseminada.
Considerando então que são produtos bastante acessíveis, entramos portanto em discussões como qualidade e modo de uso e consumo para obter os melhores resultados possíveis para a saúde de cada indivíduo, e é então que entram os estudos em Apiterapia, utilizando esses produtos de maneira consciente e intencional a fim de promover maior saúde e bem-estar.
Além disso, desde 2018 a Apiterapia passou a compor as práticas da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS), ao lado de outras práticas.
Esta foi uma iniciativa da OMS em incentivar seus estados-membros a elaborarem e implementarem políticas públicas para o uso racional e integrado de Medicina Tradicional (MT) e Medicina Complementar-Alternativa (MCA), tendo sido publicada pela primeira vez em 2006.
